domingo, setembro 09, 2012

Nas veredas do Vereza: CADEIA PARA OS MENSALEIROS!!!

Nas veredas do Vereza: CADEIA PARA OS MENSALEIROS!!!: É praticamente impossivel uma convivência democrática no Brasil: ou somos subjugados por ditaduras militares, ou temos que suportar a corja...

Depois de tanto tempo Estou voltando Com saudade nos olhos

Olá meus queridos e, talvez ainda poucos leitores! Kkk.
Quase de joelhos peço mil perdões por minha llooonnnngggggaaaaaa ausência por aqui, mas estou me organizando pra voltar à atividade escriturística... 


Confesso que estou tendo algumas idéias interessantes principalmente quando estamos em período eleitoral como agora. Estou tentando escrever algo sobre os candidatos a vereadores da distinta e largada cidade de Duque de Caxias que, atualmente é "prefeitada" (porque só pode ser isto que tem acontecido por aqui) pelo sr. José Camilo dos Santos Zito...
Ó, tá vendo, já comecei! Kkkk.

sexta-feira, dezembro 16, 2011

PARA NOSSA MEDITAÇÃO...


Queridos leitores e amigos!
Aqui estamos, depois de algum tempo, para mais um momento de meditação! Façamos uma convergência em pontos importantes de nossa cidade, quiçá, para nosso país!
Estamos às portas das Olimpíadas 2016. Isso mesmo! Pra quem entende o mínimo de logística, sabe que tudo está muito em cima, já! E todos (governos que se julgam dignos de nossa confiança) insistem em dizer que vai dar certo! Uhuhu! E a gente acredita! Rsrs. Vejam aí nossos bueiros! 


Bin Ligth está à solta! 



E nós somos os reféns! Sem contar o trânsito venenoso! Não sabemos mais o que é trânsito sem engarrafamento; daqui um tempo não haverá diferença entre trânsito e engarrafamento! E a segurança? Sinceramente sou fã do BOPE! Mas não acho que dê conta do recado, muito menos as UPP’s porque “upepezam” por lá e aqui, a minha querida Baixada Fluminense e os demais queridos lugares de outras pessoas viraram receptáculos de criaturas dadas ao banditismo e à violência, se é que vocês me entendem!
Ufa! Tem mais.
Mas por hoje é só!

quinta-feira, setembro 29, 2011

CRÔNICAS DO METRÔ RIO

            Depois de algum tempo fui dar uma de Valéria e Janete, só que no metrô que, diga-se de passagem, anda pior que o pobre e velho trem! Chego à plataforma e,... Pasmem, quando penso que não, está formado atrás de mim um “mulão” de mulheres (carro feminino é claro). No momento em o metrô pára o pobre do funcionário tenta organizar, mas é ignorado por uma avalanche de pessoas do sexo feminino que grita: “empurra, empurra, empurra que cabe todo mundo!”. Kkkkk. Aí você simplesmente segue o fluxo, não precisa se preocupar porque fatalmente será carregada para o interior do vagão! E é exatamente o que acontece. Tudo milimetricamente apertado, muitos cotovelos, mas pelo menos são todos femininos, o que ocasiona muitas maxi-bolsas daquelas que só nós sabemos usar, algumas parcas mochilas e mini bolsas (como a minha).
A partir deste instante entram em cena as psicólogas do vagão analisando meticulosamente a indignação de uma senhora que foi “OBRIGADA” a pedir que outra mulher pusesse sua mmaaxxii-bolsa para baixo, pois estava sendo alvejada pela ponta malvada do super objeto que além de carregar coisas importantíssimas, também comporta os maiores devaneios femininos! A senhora bem vestida, aparentando uns 40 anos, reclamava indignada da falta de sensibilidade do cabide ambulante e afirma categoricamente que “não guarda nada no coração”. Uma das psicólogas, que parecia ser uma diarista de uns 45 anos discorre sobre como é importante não alimentar mágoas porque isso não leva a nada; temos que nos levantar todos os dias e dizer que o dia será ótimo com a graça divina e que, como hipertensa e cardíaca, o patrão já havia lhe dito que se ficasse nervosa, poderia morrer de uma hora para outra; então ela havia decidido levar a vida desta forma.
Então surge outra psicóloga mais nova, uns 28 anos, mais despojada, indo para mais um dia de trabalho em uma loja na zona sul. Ela fala de como leva a vida nestas situações, não consegue apenas ficar quieta, “não é de levar desaforo pra casa”, e relata uma experiência pessoal em que teve que retirar a mão de outra mulher que estava obstruindo a passagem. Esta tal mulher não queria ser encostada por ninguém (gente, ela estava no carro das mulheres do Metrô Rio, kkk), então nossa psicóloga de plantão, após pedir licença educadamente, dá a solução: “Ô minha senhora, se você não quer ser encostada, paga um táxi”, pega o braço da mulher e tira da frente! Imaginem a cena, porque eu fiquei imaginando o “bafão” em pleno metrô da zona sul!
Enfim, final de viagem as divas do salto alto foram saindo gradativamente e os suspiros de alívio foram sendo ouvidos, incluindo os das duas psicólogas de hoje! Ah, gente, mas vejam que adorável! Ainda há espaço para delicadezas entre nós do mundo rosa: umas oferecendo lugares disponíveis para as outras! Parecem que se conhecem há anos!


sábado, abril 23, 2011

Companheiro de toga: O governo nomeia para o STJ Antônio Ferreira, advogado sem currículo – mas ligado ao PT


E CONTINUAMOS DE OLHO ABERTO!

O advogado Antônio Carlos Ferreira formou-se numa faculdade que nem sequer consta da lista das 87 recomendadas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Não fez mestrado. Em 30 anos de carreira, nunca publicou um artigo jurídico. Só teve um grande cliente: a Caixa Econômica Federal, onde entrou há mais de 25 anos. Nas poucas e magras linhas de seu currículo oficial, porém, não há menção ao dado mais relevante de sua trajetória: desde 1989, ele é filiado ao Sindicato dos Bancários de São Paulo, entidade alinhada com o Partido dos Trabalhadores. Militante informal do partido, Antônio Carlos fez carreira na Caixa com a ajuda dos companheiros. Em 2000, a pedido do atual tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, tornou-se chefe do setor jurídico do banco no Estado de São Paulo. Quando Lula assumiu a Presidência, três anos depois, o PT emplacou Antônio Carlos no comando da Diretoria Jurídica da Caixa – uma posição para lá de poderosa, da qual dependem todos os grandes negócios do banco.
Antônio Carlos, um companheiro discreto e disciplinado, nunca criou problemas para o partido. Deu aval a contratos tidos como ilícitos pelo Ministério Público Federal, como no caso da multinacional de loterias Gtech, e testemunhou silenciosamente ações ilegais, como a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo. No caso da Gtech, acusada pelo MP de pagar propina ao PT para renovar por R$ 650 milhões um contrato com a Caixa, Antônio Carlos e sua equipe mudaram o entendimento jurídico sobre o assunto – o que permitiu a renovação exatamente nos termos pedidos pela multinacional, ainda no começo do governo Lula.
Anos depois, em 2006, ele jantava com o então presidente da Caixa, Jorge Mattoso, quando um assessor do banco entregou a Mattoso um envelope com os extratos bancários do caseiro que denunciara malfeitorias do ministro Antonio Palocci. O misterioso perdão milionário concedido pela Caixa ao grupo Bozano e ao Banco Santander, revelado por ÉPOCA na semana passada, também passou, sem nenhum questionamento, pelo crivo da turma de Antônio Carlos. (Por meio de sua assessoria, ele negou participação nos casos que passaram por sua área e disse não ter visto o conteúdo do envelope com os extratos bancários do caseiro.)
Antônio Carlos permaneceu na diretoria da Caixa até agosto do ano passado. Na última terça-feira, a presidente Dilma Rousseff o nomeou para uma vaga no Superior Tribunal de Justiça, o STJ, a segunda corte mais importante do país. Para ocupar esse cargo, a Constituição exige que o candidato detenha “notório saber jurídico” e “reputação ilibada”. Caberá agora ao Senado sabatiná-lo. A reputação foi colocada em xeque por sua atuação na Caixa. Com relação ao notório saber jurídico, é difícil encontrar lentes para enxergar esse atributo em Antônio Carlos – a não ser lentes vermelhas, partidariamente embaçadas.
Na Caixa, o novo ministro do STJ aprovou contratos irregulares, como o da multinacional Gtech
Ao comparar-se seu currículo ao dos demais 29 ministros da corte ou aos de seus concorrentes ao posto, as credenciais de Antônio Carlos parecem frágeis. Todos exibem cursos de pós-graduação ou, no mínimo, longa carreira no Judiciário. Foi, portanto, preciso muito lobby para que o nome de Antônio Carlos chegasse à mesa da presidente Dilma – lobby do PT e de ministros que foram ligados ao partido, como Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF). Foi uma espécie de retribuição. Como sempre tratou muito bem o poder, pelo poder também foi muito bem tratado. Quando Antônio Carlos era diretor jurídico da Caixa, o banco concedia generosos patrocínios para eventos do Judiciário. O banco deu R$ 40 mil para financiar a festa promovida para Dias Toffoli, quando ele conseguiu ser nomeado para o STF, em outubro de 2009. Antônio Carlos foi à festa, claro.
A indicação de Antônio Carlos veio de uma lista sêxtupla da OAB. Na votação entre seus pares, ele ficou em sexto. Encaminhou-se essa lista ao STJ. Antônio Carlos pulou para o primeiro lugar na lista enviada ao governo. Os dois competidores finais de Antônio Carlos apresentavam cursos de pós-graduação – mas pouca simpatia político-partidária. Em Brasília, é essa a linha que conta mais no currículo. 

sábado, fevereiro 19, 2011

quarta-feira, janeiro 12, 2011

BATE PAPO DE FACEBOOK