sábado, outubro 30, 2010

PROCEDIMENTO PERIGOSO

Procedimento perigoso
Publicado em 30/10/2010 às 13:30 hs.
Há momentos em que parece ser cristalina a percepção de que o povo brasileiro já não tem em seu cardápio comportamental e educacional as questões da ética e da moral. A natureza consumista já fixou raiz no conceito de valor de vida a uma massa gigantesca da população. Para tal, todos os conceitos e regras sociais se submetem ao consumo de bens que reverte a ordem que deve imperar na condução de uma sociedade com sólidos fundamentos no seu comportamento ético e moral. Não há como este estilo de vida, fora desses fundamentos, trazer benefícios concretos no desenvolvimento do País, da Nação. É conflitante esta postura com a boa organização social.
Os fatos e acontecimentos dos últimos tempos no Brasil estão nos conduzindo, pela lógica, a um momento de grave crise social. A manipulação da população pelos governantes é algo criminoso e que, cedo ou tarde, apresenta a fatura que espero não tenha o valor da mesma moeda que hoje paga o povo mexicano, o sangue. Os resultados dessas atitudes dos que estão à frente do Poder são deveras inconseqüentes e o pior, com plena consciência dos atos praticados, não se importando com o custo social para a manutenção do mesmo.
Mensalão, corrupção na Casa Civil da presidência, usurpação da privacidade fiscal, destruição do sistema de infraestrutura, deslavada relação com a classe política corrupta tais como Sarney, Jader Barbalho, Collor de Mello, Renan Calheiros, desorganização do sistema educacional brasileiro, a saúde à míngua, o desrespeito pelo presidente aos mandamentos constitucionais e às regras éticas que o cargo de Presidente da República exige, parentes usufruindo indiscriminadamente do tráfico de influência e muitos outros desmandos e desrespeito a ordem jurídica constituída, entre eles o uso de bens e serviços públicos como avião e de pessoal pelo presidente Lulla na campanha de sua enteada política. Nada disso está na observação do povo no momento de sua decisão pelo voto. A visão do voto está no fator consumo.
Somente o despreparo educacional da população permite o aceite de tudo isso. Facilmente cooptada por trocados dos programas sociais, a maioria da população brasileira deixa-se levar pelas mentiras e programas ilusionistas como o da habitação com a construção de dois milhões de casas populares e do PAC que, em oito anos, não conseguiu finalizar uma obra sequer. Para a população, as falcatruas pelos dirigentes do PT com o Bancoop, da morte de Celso Daniel, das mordomias do Cid Gomes com as viagens de jatinho acompanhado da sogra, da comentada reforma do apartamento de cobertura do presidente pela iniciativa privada via Constran do Sr. Olacyr de Moraes e outros babados, não estão sendo consideradas. Sem falar no processo da Dilma no Superior Tribunal Militar – STM, mantido em sigilo absoluto para não sujar a ficha.
O desespero de uma derrota da Dilma leva ao descalabro da propaganda eleitoral falar que Lulla e Dilma governarão o Brasil nos próximos quatro anos. Induz ao eleitor incauto que Lulla continua na presidência e que a vida do eleitor será de mais consumo ainda ao se referir aos programas sociais, ou seja, com mais distribuição de dinheiro. Fica a pergunta: Dilma vai aceitar opiniões do Lulla ou receberá ordens dele? Conseguem iludir a população com o tal pré-sal que foi descoberto pela Petrobras nos anos setenta, mas que, à época, impossível de exploração por questões de tecnologia, hoje existente. Não menciono o prazo de retorno dessa exploração do pré-sal que só se dará, caso nada aconteça, após o ano de 2022.
Por isto tudo, não me permito ver com boa perspectiva o Brasil nos próximos anos, caso se confirme a Dilma no Poder. Na Prefeitura de Porto Alegre ela deixou marcas da sua capacidade de administrar ao quebrar com as finanças da cidade e deixar os funcionários sem salários por alguns meses. Olívio Dutra foi obrigado a mandá-la embora. O povo vai pagar e muito pela estratégia do Lulla. Sabedor da limitada capacidade da enteada política, já se julga de novo na presidência em 2014. Caso se confirme o desastre, ele volta para arrumar tudo. Caso a Dilma tenha uma surpreendente administração, foi ele quem a elegeu. Eleger Dilma, insegura na fala e mentirosa nas promessas é um procedimento temeroso. A atitude de Lulla de impor a Dilma ao povo é um procedimento perigoso.

Raphael Curvo – Jornalista, advogado pela PUC-RIO e pós graduado pela Cândido Mendes-RJ

SOBRE A SAÚDE

ULTIMO DEBATE NA REDE GLOBO

Mais depoimentos de apoio a José Serra 45

O DERRADEIRO


Ontem estivemos diante de nossos televisores, como ávidos telespectadores, a assistir ao último debate entre presidenciáveis. E, dependendo do que for decidido por nossos compatriotas amanhã, pode ser o último debate em muitos anos. Alguns podem me rotular de exagerada, mas quando se reflete em características de ditaduras e de democracias e ainda, se medita no que tem acontecido na casa de nossas pátrias vizinhas, fica fácil de compreender. Mas, vamos por partes:


Em meu estágio numa Escola Estadual, presenciei uma professora de Sociologia discorrer sobre democracia afirmando que, um governo de “regime democrático se caracteriza pelo respeito aos direitos humanos, pelo ‘império da lei’ (ops, o Brasil começa a passar longe), pela pluralidade de partidos, pelo voto livre e universal, e pela alternância de poder”. E ela ainda vota na Dilma, só por causa do feminismo. Traz-me tristeza que este seja o motivo que impulsione o voto, ser homem ou mulher e não, o fator competência.
Ditaduras são caracterizadas por supressão da liberdade de imprensa. Ouço uma voz lá no fundo e que vai aumentando e afirmando “ser a opinião pública” em detrimento do que a verdadeira opinião pública vem levantando e expondo. Ora, senhores, o que podemos esperar desta pontinha de stalinismo deslavado. Lembremos que Hitler subiu ao poder nos braços do povo: deu comida, e carros à população, caiu na graça dos alemães e depois promoveu a maior caça já vista na humanidade. Alguém já viu por aí as “bolsas-esmola”, e agora, celulares, bem parecido, não acham! Sem contar outras tantas características ditatoriais.
Nossa vizinha Venezuela sofre nas mãos chavistas que tentam pelas beiradas reeleições consecutivas, a despeito da legislação. Aqui não está muito diferente: por onde passou a alternância de poder numa tentativa de 20 anos petelizados? Outro regime daqueles? E na Argentina tudo está a serviço do Estado independente do que se possa custar? Os fins justificam os meios?
Queridos brasileiros! Infelizmente nosso país não sabe lidar com estatais de maneira decente que acabam virando cabides de empregos, partidarismo político. O problema do PT não se chama privatização, mas sim, querer um meio de engabelar o povo contra o que representa a não continuidade de seu poder (José Serra). Estatais petelizadas são CABIDES DE EMPREGOS. E por outro lado, esta onde próspera do Brasil vem do que foi semeado do governo tucano: investimento financeiro. Empresas provadas injetam recursos no país. Logicamente, algumas empresas devem ser mantidas como a PETROBRAS, mas não deixemos que algo nosso seja usado covardemente para afundar nossa nação! Aí sim, sejamos emocionais!


E não venhamos com essa conversa de “ela é a única mulher na disputa”! Acho que já somos bem crescidinhos para não precisar deste argumento fútil! Governar um país é muito maior do que isto!
E falando de José Serra, reafirmo que, apesar de ter uma grande biografia, ele pode não ser a resposta de todos os nossos anseios, mas tem a enorme vantagem de ser um basta nesta maneira mesquinha de governar na qual nosso país está enfiado!
VOTO 45. VOTO PSDB. “VOTO JOSÉ SERRA”  

terça-feira, outubro 26, 2010

Dilma chama 57 anos de história da Petrobras de “carne de pescoço”

Reveja o debate se quiser. Dilma chamou, com todas as letras, de “carne de pescoço” nada menos de 57 anos de história da Petrobras. O Brasil quase atingiu a auto-suficiência de Petróleo — Lula cantou as glórias do feito, embora ele ainda não seja real — sem o óleo do pré-sal. Para a candidata do PT, tudo bobagem!
Agora, diz ela, é diferente. Insistindo na metáfora estúpida do “bilhete premiado”, afirma que o petróleo do pré-sal, sim — que ainda está bem escondidinho —, é que é bom: o que tínhamos antes era do tipo “pesado”; o bom, o “leve” e, stá lá nas profundezas. Por isso, diz, o regime tem de ser de partilha, não de concessão! Só uma coisa: “bilhete premiado” é lance de sorte. A Petrobras chegou ao pré-sal com pesquisa. Muitos anos e muitos milhões de dólares, minha senhora!
O que uma coisa, o “petróleo leve”, teria a ver com outra, “regime de partilha”? Ninguém seria capaz de explicar. Em tempo: o Brasil tanto produz petróleo “bom” como “ruim”.
Imaginem se uma frase como aquela sai da boca do tucano José Serra. Os petroleiros, comandados pela CUT, fariam nesta terça uma manifestação de protesto. Talvez Marilena Chaui aparecesse lá para discursar: “Estudei Espinosa (como ela escreve…) desde mocinha e tenho a dizer que a carne de pescoço…”
Aliás, o debate de ontem evidenciou algumas brigas que Dilma Rousseff, pelo visto, não quer comprar:  Serra bateu pesado em Valter Cardeal, amigo do peito da candidata, e na acusação que lhe faz um banco alemão de ter-se metido numa pesada falcatrua na Eletrobras (veja no arquivo do blog); Dilma estaria ciente de tudo, diz o banco. A petista amoitou. O candidato tucano também acusou o governo de lotear uma diretoria da Petrobras para Fernando Collor. Dilma também preferiu não comprar a briga. E ouviu calada a lembrança de que foi uma das principais testemunhas de defesa de José Dirceu.
Para encerrar
A Petrobras é uma empresa mista, de capital aberto. Imaginem a satisfação dos investidores quando ouviram a mulher que pode vir a ser presidente do Brasil afirmar que o petróleo da empresa, hoje, é “carne de pescoço”, coisa de pouco valor, poracaria mesmo. O “filé-mignon”, como ela disse, argumentando com a graça de um açougueiro, só virá com o óleo do pré-sal.
É o petismo em rimo de barbárie. Caso esta senhora se eleja, há o risco de que até o blogueiro e seus leitores sintam saudade de Lula…
PS - José Sérgio Gabrielli não vai divulgar uma nota negando que a Petrobras seja “carne de pescoço”?

Por Reinaldo Azevedo

As Igrejas e o Plano Nacional de Direitos Humanos: FolhaGospel.com - O jornal cristão on-line do Brasil

As Igrejas e o Plano Nacional de Direitos Humanos
  



O Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou o Decreto 7.037, 21.12.2009, denominado de Plano Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3, que é um plano estratégico governamental, em sua terceira versão, contendo metas sociais arrojadas, que visam o progresso da sociedade, como é do interesse de todos, sendo o resultado das discussões nas quais participaram diversas Entidades, ONGs Etc, contando com a aprovação de representantes de todos os Ministérios do Governo Federal.

Este é um documento oficial de política governamental de mais de 200 páginas contendo Eixos Orientadores, Diretrizes Gerais, Objetivos Estratégicos e Ações Pragmáticas, os quais revelam as políticas públicas que irão orientar a elaboração de leis para os diversos setores nominados no PNDH-3, sendo que estas deverão nortear as ações governamentais importantíssimas para o povo brasileiro, eis que pressupõe a busca pelos princípios de liberdade, igualdade e fraternidade, justiça e solidariedade.

Em que pese o PNDH-3 ser um instrumento legal útil para a implementação de políticas públicas que ajudarão a construir uma nação mais justa e consequentemente mais solidaria, ele contém, alguns itens que estão inseridos como normatização, que tem despertado atenção de lideranças nacionais, especialmente da imprensa, dos proprietários de terra, das forças armadas, da igreja católica e dos evangélicos, eis que nele foram colocados pontos que chocam com princípios constitucionais que norteiam a sociedade brasileira.

Já temos diversos posicionamentos contrários de Redes de Televisão, Jornal e Rádio; a CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil; Confederação Nacional dos Agricultores; de Ministros Militares; e ainda, Pastores de diversas denominações evangélicas, os quais se manifestaram de forma tão contundente que o Governo Federal procedeu alterações em pequenos itens do PNDH-3, através do Decreto Presidencial 7.177, 12.05.2010, visando abrandar o descontentamento que seu texto original vinha causando em alguns destes setores, especialmente as Forças Armadas e a Igreja Católica.

Contudo, permanecem neste Documento Legal diversos outros itens que tem direta confrontação com a forma de crer dos cristãos brasileiros, os quais relacionamos, eis que estes temas foram encaminhados ao Congresso Nacional como um Plano Governamental, os quais serão debatidos, e aprovados, ou não, pelos Deputados Federais e Senadores da República, nesta ou na próxima legislatura, pelo que descrevemos, para conhecimento dos leitores alguns dos itens que mais se chocam com princípios defendidos pelas Igrejas Cristãs, assegurados na Constituição Federativa do Brasil.

Destacamos os itens como estes estão dispostos no PNDH-3, que são os Eixos Orientadores, as Diretrizes Gerais, os Objetivos Estratégicos, com suas alíneas, as denominadas Ações Pragmáticas, que são as Letras, onde estão efetivamente inseridos, entre outros, itens que tem trazido grande preocupação as lideranças cristãs, católicas e evangélicas, brasileiras:
 

1 – Eixo Orientador III - Diretriz 7 – Objetivo Estratégico VI – Letra N: Regulamentação Legal para os profissionais do sexo; 2 – Eixo Orientador IV - Diretriz 9 – Objetivo Estratégico III – Letra G: Transformação do aborto em tema de saúde pública; 3 – Eixo Orientador III - Diretriz 10 – Objetivo Estratégico V – Letra B: Apoio a projeto de lei que disponha sobre a União Civil de pessoas do mesmo sexo; 4 - Eixo Orientador - Diretriz 10 – Objetivo Estratégico VI – Letra D: Promoção do ensino sobre a história e diversidade das religiões em escolas públicas; 5 – Eixo Orientador IV - Diretriz 17 – Objetivo Estratégico VI – Letras B: Tolerância com a invasão de terras; 6 – Eixo Orientador V - Diretriz 22 – Objetivo Estratégico I – Letra A e D: Censura a liberdade de imprensa: Jornais, Televisão, Rádio etc; 7 – Eixo Orientador – Diretriz 10 – Objetivo Estratégico VI – Letra: C: Impedir a ostentação de símbolos religiosos públicos da União; 8 – Resolução 374 PNDH-3, Anexo I: Apoio a programas de assistência e orientação para usuários de drogas, em substituição ao indiciamento em inquérito policial e processo judicial.

É vital que os cidadãos estejam atentos ao encaminhamento que o Congresso Nacional dará a este PNDH-3, patrocinado pelo Governo Lula, apoiando as medidas que visam o bem estar social do povo, e rechaçando as questões que confrontam com a visão de valores defendidos pelos cristãos, na medida em que tem havido uma grande pressão de diversos grupos sociais interessados na sua aprovação integral, o que se ocorrer, trará grande dissabores, pois como exposto contém itens inconstitucionais, e certamente ensejará que as lideranças das Igrejas Cristãs tenham que ir ao Supremo Tribunal Federal para que faça, como tem feito, prevalecer a Constituição Federal do Brasil.
Direito Nosso: Gilberto Garcia é Advogado, Pós-Graduado, Mestre em Direito. Especialista em Direito Religioso, Professor Universitário, Conselheiro Estadual da OAB/RJ: 2007/2009, e, Membro Efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros. Autor dos Livros: "O Novo Código Civil e as Igrejas" (2003) e "O Direito Nosso de Cada Dia" (2004), Editora Vida, e, "Novo Direito Associativo" (2007), e, ainda Co-Autor na Obra Coletiva: "Questões Controvertidas - Parte Geral do Código Civil" (2007), Editora Método, além do DVD - "Implicações Tributárias das Igrejas" (2008), Editora CPAD. Site: www.direitonosso.com.br
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segunda-feira, outubro 25, 2010

Além do Ceará, três Estados planejam ‘vigiar’ a mídia



Nas pegadas do Ceará, pelo menos mais três Estados ambicionam criar conselhos de comunicação para monitorar os meios de comunicação: Bahia, Piauí e Alagoas.

Deve-se a informação à repórter Elvira Lobato. Quem lê a notícia fica com a impressão de que a aversão à mídia prolifera como vírus.

A inspiração vem da Conferência Nacional de Comunicação, realizadea no ano passado, sob patrocínio do governo Lula.

Precursora, a Assembéia Legislativa do Ceará aprovou, na semana passada, a criação de um conselho anti-mídia vinculado à Casa Civil do governo do Estado.

Coisa destionada a "orientar", "fiscalizar", "monitorar" e "produzir relatórios" semestrais sobre a atividade dos meios de comunicação.

Em Alagoas, planeja-se converter em “deliberativo” um conselho consultivo criado em 2001. A modificação daria ao órgão poderes análogos ao de seu congênere cearense.

Curiosamente, Alagoas é governada por Teotônio Vilela Filho, do PSDB. Um partido que costuma vociferar contra a aversão do PT e de Lula à mídia.

“Não podemos cruzar os braços”, diz Marcos Guimarães, presidente do conselho alagoano, por ora consultivo.

“Nem tudo o que vai ao ar é agradável à sociedade alagoana”, ele acrescenta. É de perguntar: E para que diabos serve o controle remoto?

No Piauí, treamita na Assembléia Legislativa um projeto enviado pelo ex-governador Wellington Dias (PT), hoje senador eleito.

Sugere a criação de conselho para denunciar às autoridades "atitudes preconceituosas de gênero, sexo, raça, credo e classe social" da mídia.

O órgão vigiaria, de resto, o cumprimento das normas legais impostas às emissopras de rádio e TV.

Na Bahia, comandada pelo governador Jaques Wagner (PT), reeleito no primeiro turno, idealiza-se um conselho vinculado à Secretaria de Comunicação do Estado.

Já está pronta a minuta de regulamento do conselho. Elaborou-a um grupo de trabalho constituído em novembro do ano passado pelo governador.

Segundo o secretário de Comunicação, Robinson Almeida, a encrenca encontra-se sob análise da Casa Civil. Segundo diz, o objetivo não é o de cercear a mídia.

Absteve-se de divulgar o texto. Só virá à luz depois de aprovado passar por uma análise jurídica.

Conforme noticiado aqui, o PPS prepara uma ação para argüir no STF a inconstitucionalidade de leis estaduais que criem conselhos de mídia.

Tomado por suas decisões pretéritas, o Supremo deve mandar à lata do lixo as leis estaduais que imponham limites à liberdade de expressão e de imprensa.

Escrito por Josias de Souza às 06h29



É triste porém real! Temos uma cadeira vazia no Planalto! A mais importante de todas, o mais alto cargo, aquele que nos representa e nos faz país "democrático" (tomara que assim continue) no meio internacional! E por que? Ouvi dizer que o Excelentíssimo Senhor  Presidente Luís Inácio Lula da Silva virou cabo eleitoral e fiquei horrorizada! Mas não, deve haver algum equívoco neste informação... no entanto, para minha tristeza, é possível constatar a verdade dos fatos quando vemos o presidente, antes mesmo da Campanha eleitoral, não se importar em pagar várias multas de R$ 5000,00 cada (êpa, quem pagamos somos nós - o que você faria com uma quantia destas?) porque foi pêgo se utilizando da máquina pública para propagar a candidatura da senhora Dilma.
Não pretendo me estender mais sobre aquilo que as mentes pensantes já refletiram, mas me arvoro o direito de dizer que não temos presidente e sim, alguém que se aproveita de posição da presidência!
Reflitamos!

Bispo aumenta críticas e chama PT de 'partido da morte'

AE - Agência Estado
"O PT é o partido da mentira, o PT é o partido da morte", afirmou ontem d. Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo diocesano de Guarulhos, na Grande São Paulo. "O PT descrimina o aborto, aceita o aborto até o nono mês de gravidez. Isso é assassinato de ser humano que não tem nem o direito de se defender."
D. Luiz é a voz dentro da Igreja católica que desconforta Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, e a coloca no centro da polêmica sobre o aborto. É dele a iniciativa de fazer 2 milhões de cópias do folheto "apelo a todos os brasileiros e brasileiras".
Mais que um libelo contra a interrupção da gravidez, o documento é uma recomendação expressa aos brasileiros para que "nas próximas eleições deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários ao aborto". Não cita nominalmente a petista, mas é a ela que se refere claramente.
"Eu tenho uma palavra só, eu não tenho duas ou três palavras como a dona Dilma tem. Ela apresentou três planos de governo, o segundo mascara o primeiro e o terceiro mascara o segundo", disse d. Luiz, na casa episcopal, onde recebeu a imprensa para falar pela primeira vez sobre a ação da Polícia Federal que, há uma semana, confiscou 1 milhão de folhetos por ordem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A corte acolheu liminarmente ação cautelar do PT que alegou ser alvo de documento apócrifo e falso. "Foi uma violência contra a Igreja", reprova o bispo. Mas ele não recua. Por meio dos advogados da Mitra de Guarulhos, João Carlos Biagini e Roberto Victalino de Brito Filho, o bispo requer ao TSE que revogue a decisão provisória e determine a imediata devolução da papelada que mandou fazer na Gráfica Plana, no Cambuci, em São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

Brasil argentinizado

23 de outubro de 2010 às 12:30 hs.

Ninguém tem dúvidas do insuflado ego do presidente Lulla que o leva a pensar ser o descobridor do Brasil e o criador de tudo que de bom existe neste País. Até aí tudo é passível de aceitação, mesmo que sabendo ser um comportamento não muito compatível com um ser normal, equilibrado. Ao se deixar levar pela irracionalidade de seus atos, o presidente se enquadra, por livre e espontânea loucura, no rol dos que a vaidade e a prepotência fazem submeter-se a irracionalidade e a soberba ao ponto máximo de se nivelar ao filho de DEUS. Mais, este a ele, Lulla, ao dizer que CRISTO tinha barba igual a dele.
O desequilíbrio daquele que deveria ser um exemplo de postura, dignidade moral e ética, até em razão do cargo que ocupa, está se tornando um agitador e promotor de um momento de risco ao processo de estabilidade emocional da população no período eleitoral. Impõe ondas de terror e ataques bem ao estilo de movimentos radicais, com alta dose de fanatismo, assim como os dominantes no território de seu amigo fundamentalista iraniano Ahmadinejad. O presidente transforma os ditos constitucionais em meras formalidades, assim como faz o outro amigo Hugo Chávez. “O Estado sou eu”.
É certo que jamais lhe poderia passar pela cabeça o momento eleitoral atual. É visível o seu sentimento de derrotado, mesmo que ganhe em 31 de outubro. O mito se fez de barro e ainda é possível que se descubra feito de areia. Ao classificar de farsa o acontecimento no Rio de Janeiro em que Serra levou um Ovni na cabeça, Lulla se esqueceu de que havia uma verdade presente no momento do fato, a imprensa. Ao ridicularizar as imagens e indiretamente, atribuir como farsa a matéria jornalistica, colocou em cheque a credibilidade de um dos maiores ícones da comunicação mundial que é a Rede Globo. A suspeição da matéria pelo presidente recebeu uma resposta a altura desta emissora de televisão com detalhes, inclusive de outras reportagens presentes ao evento, além de análise de perito de ilibada reputação sobre as imagens do acontecimento. Acostumado ao deixa pra lá da maioria dos órgãos de imprensa que já consideram suas falas um folclore, desta vez a “verdade” presidencial foi por terra.
“O dia de ontem deve ser chamado de o dia da farsa”, disse o presidente Lulla em seu discurso no dia 21/10/10 no Paraná sobre o ataque a Serra. Aliás, estado que a candidata imposta chamou de estado do Pará, mais perdida que cego no meio de tiroteio. Pelo já exposto, o dia deve ser chamado de “o dia da verdade” porque nele ficou clara a montagem, a farsa presidencial. O ataque desferido em Goiás contra o candidato Marconi Perillo foi de uma agressividade ímpar e mostrou o estado emocional em que se encontra o presidente. É inconteste a sua preocupação na possibilidade de destruição de sua imagem forjada no mundo todo e mais ainda, a de maior liderança da América Latina e do Brasil. Alguns comentam que são as contas do governo nas mãos de adversários que fazem Lulla tremer.
Na mesma toada investe contra a imprensa chegando ao ápice de dizer que “enquanto a classe política não perder o medo da imprensa a gente não vai ter liberdade de imprensa neste país”. Leia-se, na sua visão presidencial, aprovação de leis que tolham a atividade de informação dos fatos e se transformem em meros informativos da vontade imperial do presidente, do governo. É a suprema negação da sua história pessoal da qual a imprensa foi o caminho que o construiu e o levou ao lugar em que está: a presidência. Aliás, sobre este assunto acima, me pasma a cumplicidade do povo cearense com o texto aprovado por unanimidade pela Assembléia Legislativa do Ceará. Nota: sem qualquer contestação do domesticado pela Dilma, o Sr. Ciro Gomes.
O que se nota na América Latina é a construção de uma nova teoria política institucional: a ditadura democrática. Ou seja, uma mistura “a la chinesa” na forma de condução do país. Democracia até o limite da rampa do Planalto, no caso brasileiro. Temos vários aspirantes a construção da nova via política e já manifestados, além do Brasil, na Venezuela, Equador, Bolivia e Argentina. São as linhas traçadas pelo “Foro São Paulo”, de orientação cubana. A metodologia de manutenção do poder pelo voto está no discurso inflamado. É uma ação de fazer a eleição presidencial em uma tomada de decisão do eleitor pelo emocional, pela paixão e pelo apelo do que já foi feito ou quase feito e deixam de lado as razões do existir do próximo governo, qual será a sua vocação e condução diante da realidade mundial e brasileira. Pelo exposto, estão “argentinizando” a política no Brasil.
Raphael Curvo: Jornalista, advogado pela PUC-RIO e pos graduado pela Cândido Mendes-RJ

RAZÃO VERSUS FANATISMO

Por Adauto Medeiros

Lula não tem o menor respeito pelo próximo, nem ele, nem o seu partido e sua candidata. Não é errado comparar o PT aos militantes nazistas. As práticas são as mesmas. O incrível é que ainda apareceu “jornalistas” querendo atribuir o prêmio Nobel da Paz a Lula. Imagine um sujeito como Nelson Mandela que passou 27 anos preso pelos brancos e que ao ser libertado disse “pretos e brancos devem conviver em paz”. Lula jamais diria isso. Lula não tem a hombridade, o caráter, a vocação real de estadista, que tem Nelson Mandela.
O Lula “paz e amor” nunca passou de uma peça de marketing cultuado pelos seus defensores e partidários.  O fato de um presidente da República sair de sua condição, vá lá, de “magistrado” para afrontar um candidato legitimo (ou será que ele só percebe legitimidade na sua candidata?) taxando-o de “mentiroso e farsante” depois de ser agredido, fisicamente, e que tudo fique por isso mesmo, é simplesmente lamentável. Perdeu a total compostura. Que os seus partidários não vejam “nada demais” na sua reação, não é de admirar, mas que a população aceite isso é que é o triste. E o pior, sua candidata, repetindo o mesmo fraseado e bordão de suas acusações. Deprimente e lamentável.
Dilma fez gracinha com o episódio. Alguns jornalistas também fizeram. Agora imagine se fosse Serra ou Fernando Henrique que tivessem dito o que disse Lula? O mundo tido vindo abaixo. A mentalidade petista é fanática. A quantidade de escândalos envolvendo Dilma, não merece ((basta acompanhar) uma nota de autocrítica dos jornalistas “dilmistas”. No mínimo eles ficam em silencio, calados, ou então reverberam para “protegê-las”. Por esses mesmos, certamente, o Mensalão é peça de ficção. O Mensalão não passou de uma mentira orquestrada e inventada pela oposição. O filho de Lula enricou com a privatização das telefonias. Mas vamos criticar as privatizações. Critica da boca para fora para ganhar votos. E ainda querem dizer que o PT não mente, nem “inventa”. Claro, quem faz isso é Serra. Claro. O PT, Lu la e Dilma são tão puros quanto José Dirceu.
É lamentável que Marina Silva que foi escorraçada do governo petista, em especial por Dilma (ela conheceu de perto o “estilo” Dilma) tenha preferido o silêncio no segundo turno. Dilma é truculenta. Dilma é agressiva. Dilma mata e rouba. Mas agora se diz democrática.  A Dilma que vinha adotando o mesmo estilo artificial de Lula “o paz e amor” quando percebeu que com ela não colocava, jogou fora o “paz e amor” e adotou o “estilo espontâneo”. É lamentável.
Entramos na última semana da campanha. Agora é hora de escolher, quem está do lado da democracia e da razão, e é contra os “dossiês”, é contra a truculência, é contra as agressões físicas, é contra a enxurrada de denuncias de corrupção, do outro lado que defende aberta ou de forma escondida truculência, o fanatismo, a descompostura e a desonestidade. Agora é com você.
Adauto Medeiros, engenheiro civil

sábado, outubro 23, 2010

Sem medo do passado – Carta aberta de Fernando Henrique Cardoso a Lula

Sem medo do passado – Carta aberta de Fernando Henrique Cardoso a Lula

O MITO DA CAVERNA

 

Imaginemos uma caverna separada do mundo externo por um muro alto. Entre o muro e o chão da caverna há uma fresta por onde passa um fino feixe de luz exterior, deixando a caverna na obscuridade quase completa. Desde o nascimento, geração após geração, seres humanos encontram-se ali, de costas para a entrada, acorrentados sem poder mover a cabeça nem se locomover, forçados a olhar apenas a parede do fundo, vivendo sem nunca ter visto o mundo exterior nem a luz do sol, sem jamais ter efetivamente visto uns aos outros nem a si mesmos, mas apenas as sombras dos outros e de si mesmos por que estão no escuro e imobilizados. Abaixo do muro, do lado de dentro da caverna, há um fogo que ilumina vagamente o interior sombrio e faz com que as coisas que se passam do lado de fora sejam projetadas como sombras nas paredes do fundo da caverna. Do lado de fora, pessoas passam conversando e carregando nos ombros figuras ou imagens de homens, mulheres e animais cujas sombras também são projetadas na parede da caverna, como num teatro de fantoches. Os prisioneiros julgam que as sombras de coisas e pessoas, os sons de suas falas e as imagens que transportam nos ombros são as próprias coisas externas, e que os artefatos projetados são seres vivos que se movem e falam.
Um dos prisioneiros, inconformado com a condição em que se encontra, decide abandoná-la. Fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. De inicio, move a cabeça, depois o corpo todo; a seguir, avança na direção do muro e o escala. Enfrentando os obstáculos de um caminho íngreme e difícil, sai da caverna. No primeiro instante, fica totalmente cego pela luminosidade do sol, com a qual seus olhos não estão acostumados. Enche-se de dor por causa dos movimentos que seu corpo realiza pela primeira vez e pelo ofuscamento de seus olhos sob a luz externa, muito mais forte do que o fraco brilho do fogo que havia no interior da caverna. Sente-se dividido entre a incredulidade e o deslumbramento.
Ao permanecer no exterior o prisioneiro, aos poucos se habitua a luz e começa a ver o mundo. Encanta-se, tem a felicidade de ver as próprias coisas, descobrindo que estivera prisioneiro a vida toda e que em sua prisão vira apenas sombras. Doravante, desejará ficar longe da caverna para sempre e lutará com todas as forças para jamais regressar a ela. No entanto não pode deixar de lastimar a sorte dos outros prisioneiros e, por fim, toma a difícil decisão de regressar ao subterrâneo sombrio para contar aos demais o que viu e convencê-los a se libertarem também.
Só que os demais prisioneiros zombam dele, não acreditando em suas palavras e, se não conseguem silenciá-lo com suas caçoadas, tentam fazê-lo espancando-o. Se mesmo assim ele teima em afirmar o que viu e os convida a sair da caverna, certamente acabam por matá-lo. Mas quem sabe alguns podem ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidir sair da caverna rumo a realidade?




OLHA A CENSURA DISFARÇADA!

Esta é uma reprodução de uma entrevista concedida à Revista VEJA e que foi postada no site "CENSURADO" Prosa e Política de Adriana Vandoni. Achei pertinente postá-lo aqui também para que reflitamos ("filosofiuzemos") sobre pequenos atos que refletem grandes e maquiavélicas aspirações!

23 de outubro de 2010 às 09:55 hs.
Dom Luiz Gonzaga Bergonzini: “O lobo perde o pêlo, mas não perde o vício. Ela não é confiável”
Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulhos que encomendou os panfletos “Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras”, em que pedia aos católicos que não votassem em políticos que defendem a descriminação do aborto, concedeu uma entrevista a Kalleo Coura, da VEJA. Depois de tentar atribuir ao PSDB a impressão do panfleto, o PT tentou intimidar o bispo: “Fui agredido por militantes do PT, que, há dez dias, fizeram um escarcéu debaixo da minha janela, às duas da manhã, com palavrões e rojões. Cheguei até a ser ameaçado”. Sem receio, Dom Luiz avisa: “Ninguém pode botar um cadeado, uma mordaça, na minha boca. Podem apreender um papel, mas nada altera minhas convicções”. Leia os principais trechos da entrevista:
VEJA – Foi o senhor quem decidiu imprimir dois milhões de cópias do “Apelo a todos os brasileiros e brasileiras”?
Dom Luiz – Sim. Fiz isso para tornar conhecida a minha posição política em defesa da Igreja e da vida. Essa publicação visava justamente defender a vida de seres humanos que não pediram para nascer e não têm condições de se defender. Trata-se de um documento oficial, assinado por três bispos. Não era um panfleto. É um documento autêntico da igreja.
O senhor se sentiu censurado com a apreensão dos folhetos?
Dom Luiz – laro que sim! Foi um ato totalmente antidemocrático, uma agressão à minha pessoa. Afinal de contas, eu tinha autorizado a publicação. Essa cassação impediu não só a impressão do documento como sua distribuição. Sinto que fui perseguido. O governo fala tanto em liberdade de expressão, mas esta apreensão foi um atentado a um princípio constitucional. A minha opinião foi censurada.
O senhor defende explicitamente que os fiéis não votem em Dilma Rousseff?
Dom Luiz – Minha recomendação é essa por causa das idéias favoráveis ao aborto que ela tem. Em 2007, numa entrevista, ela chegou a dizer que era um absurdo a não-descriminalização do aborto no Brasil. Então ela é favorável a isso. Agora, depois do primeiro turno, ela se manifestou muito religiosa, se dizendo contra o aborto e contra a união de pessoas do mesmo sexo. Quer dizer: tudo aquilo que atrapalhou a sua eleição no primeiro turno, ela tirou da campanha. Você pode confiar numa pessoa que assume posições contraditórias? Ninguém muda de idéia deste jeito. O lobo perde o pêlo, mas não perde o vício. Ela não é confiável.
O PT chegou a dizer que havia “indícios veementes” de participação do PSDB nas encomendas dos folhetos. Isso ocorreu?
Dom Luiz – Em circunstância nenhuma eu agi de acordo com orientações partidárias. Eu falei, repito, assino e afirmo: “Não tenho partido político”. Eu sou um ser político, sim, mas não partidário. Se tomei partido nesta eleição, não foi a favor do PSDB, foi contra o PT e a Dilma. As razões são claras: sou contra o aborto e a favor da vida. Não fui procurado por partido político nenhum! Fui apenas agredido por militantes do PT, que, há dez dias, fizeram um escarcéu debaixo da minha janela, às duas da manhã, com palavrões e rojões. Cheguei até a ser ameaçado.
Como foi isso?
Dom Luiz – Recebi cartas anônimas. Uma delas dizia: “O Celso Daniel foi assassinado, tome cuidado”. Fiz um boletim de ocorrência por causa disso, mas não tenho medo. Se fizerem qualquer coisa contra mim, será um tiro no pé. Será pior para eles.
É papel de um bispo se posicionar politicamente?
Dom Luiz – O papel do bispo é orientar os seus fiéis sobre a verdade, sobre a justiça e sobre a moral. Ele deve apresentar a verdade e denunciar o erro. Foi o que fiz. Tenho todo o direito – e o dever – de agir do modo que agi. Não me arrependo de ter falado o que falei. Faria tudo de novo! Se surgir um candidato que seja contra os princípios morais, contra a dignidade humana e contra a liberdade de expressão, irei me levantar de novo.
O senhor irá continuar distribuindo documentos similares aos apreendidos?
Dom Luiz – Se a Justiça liberar, vou. De qualquer forma, vou continuar manifestando minha opinião. Ninguém pode botar um cadeado, uma mordaça, na minha boca. Podem apreender um papel, mas nada altera minhas convicções.

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